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Perguntas Frequentes

Esclareça as suas dúvidas sobre os dispositivos de emergência V-16 conectados

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O que é um sinal V16 geolocalizado?

O sinal V16 ou baliza V16 geolocalizada é um dispositivo de sinalização de perigo luminosa com conexão à DGT que substituirá os atuais triângulos de emergência, que atualmente e por normativa, devem ser levados por todos os veículos que circulem em território espanhol.

 

Estas luzes de emergência devem incorporar um módulo de comunicação com um cartão SIM integrado e o serviço de dados incluído durante um período mínimo de 12 anos (conforme estipulado no Decreto-Lei 1030/2022) para que, no momento da ativação, conecte e informe também a Direção Geral de Tráfego (DGT) através da sua nova plataforma DGT 3.0.

Para que serve um sinal V16 geolocalizado?

A luz de emergência V16 serve para sinalizar que ficámos parados na via, a sua funcionalidade baseia-se em colocar o dispositivo luminoso na parte mais alta possível do veículo, garantindo assim a sua máxima visibilidade. Para colocá-lo, não precisamos sair do veículo nem caminhar pela estrada evitando o tráfego, como acontecia até agora com os triângulos.

 

Adicionalmente, e graças à sua conectividade com a plataforma DGT 3.0 a Direção Geral de Tráfego (DGT) poderá gerir melhor as estradas partilhando a informação sobre o uso destas balizas V16 com o resto dos utilizadores, por exemplo, mostrando as diferentes incidências nos painéis das autoestradas.

Onde e quando nasce o sinal V16 de emergência?

O principal objetivo pelo qual nasce o sinal de emergência é o de reduzir o número de mortes na estrada em aqueles acidentes que frequentemente ocorrem no momento em que saímos do carro para pegar o triângulo do porta-malas e colocá-lo a certa distância do veículo.

 

Com a nova baliza V16 já não é necessário sair do veículo para sinalizar a incidência. Basta pegar na baliza de emergência do interior do veículo e colocá-la no teto do mesmo, evitando o risco de um possível atropelamento. Adicionalmente, a Direção Geral de Tráfego (DGT) trabalha com o objetivo de digitalizar a rede nacional de estradas.

 

Este objetivo é alcançado com a nova DGT 3.0, a plataforma de veículo conectado da Direção-Geral de Trânsito (DGT), que facilita a interconexão de todos os atores que fazem parte do ecossistema da mobilidade (fabricantes de veículos, fornecedores de serviços de navegação, aplicações de mobilidade, câmaras municipais, plataformas de transportes públicos, sistemas de gestão de frotas etc.) para oferecer em todo momento informação do tráfego em tempo real aos utilizadores da via, permitindo assim alcançar uma mobilidade mais segura e inteligente.

Quando serão obrigatórias as sinalizações V16 com geolocalização?

Os sinais de emergência V16 geolocalizados serão de uso OBRIGATÓRIO a partir de 1 de janeiro de 2026, momento em que já não será possível continuar a utilizar os atuais triângulos ou as luzes de emergência V16 que não incorporem sistema de geolocalização. Estes dispositivos deverão estar certificados e dispor da homologação V16 pela DGT. A lista das diferentes marcas e modelos certificados na direção pode ser consultada no seguinte link: https://www.dgt.es/V16

Todas as sinalizações V16 que são anunciadas como geolocalizadas estão realmente? São válidas?

Somente os fabricantes e modelos publicados pela DGT na seção de Marcas e Modelos Certificados passaram pelo processo de certificação nos laboratórios designados e, portanto, cumprem com as regulamentações estabelecidas no ANEXO XI “SINAIS NOS VEÍCULOS” do Real Decreto 2822/1998, aprovado a 23 de dezembro, que estabelece o Regulamento Geral de Veículos.

 

É importante ter em conta que a luz de emergência V16 foi projetada apenas para tornar visível o veículo acidentado e enviar sua localização à Direção Geral de Tráfego, pelo que não é permitido incluir características adicionais.

Podem multar-me por não ter a sinal V16 ligada?

Sim, da mesma forma que atualmente por não levar os triângulos ou colocá-los de forma errada, considera-se uma infração catalogada como leve e que pode ser sancionada com uma multa de até 100 euros. 

 

No caso de o seu veículo ficar parado na via e não o sinalizar devidamente com um sinal V16 ou com um triângulo, o utilizador será sancionado com uma multa de 200 euros. 

 

Por outro lado, a DGT lembra que, uma vez parado o veículo e se saíres deste, será obrigatório usar um colete refletor homologado. 

Quais são as principais funcionalidades que deve ter um sinal V16 de emergência?

1- Indica que o veículo ficou imobilizado na via o que a sua carga se encontra caída sobre a mesma.

2- Este dispositivo de cor amarelo auto será colocado na parte mais alta possível do veículo imobilizado, garantindo a sua máxima visibilidade.

3- A luz V16 comunicará a sua ativação, desativação e geoposicionamento ao ponto de acesso nacional em matéria de tráfego e mobilidade. A informação sobre a localização do veículo acidentado será enviado a cada 100 segundos e deixará de ser enviado uma vez que a informação de desativação tenha sido remetida.

4- O dispositivo incluirá no interior da sua carcaça todos os elementos necessários para o seu funcionamento, incluindo os de comunicações, sem depender em nenhum caso de elementos externos como aplicações de telemóveis ou outros similares.

5- As luzes de emergência V16 destinam-se exclusivamente à visibilidade do veículo acidentado e a consequente remissão à Direção Geral de Trânsito da localização do veículo acidentado, não podendo incorporar funcionalidades adicionais.

6- Os serviços técnicos designados para a certificação dos sinais V16 deverão comunicar à Direção-Geral de Trânsito a relação daqueles dispositivos que obtenham certificação. Os serviços técnicos designados atuarão como ponto de contacto único entre os fabricantes e a Direção-Geral de Trânsito.

7- Em todo o caso, o certificado deverá incluir a análise da eficácia das comunicações, bem como a conectividade dos sinais V16, com a plataforma de veículo conectado da DGT.

Posso utilizar os sinais V16 de emergência atuais sem geolocalização? E os triângulos?

Sim, até 1 de janeiro de 2026 poderão continuar a ser utilizados as atuais balizas ou luzes de emergência não conectadas (sem geolocalização), assim como os populares triângulos de emergência que temos utilizado até à data. Embora o uso destes últimos continue a representar um risco real para qualquer condutor que tenha de sair para os colocar na estrada.

Como saber se um sinal V16 está homologado?

Qualquer luz de emergência V16 homologada deve apresentar, de forma visível para o utilizador, o seu próprio código de homologação. O código em questão pode ter um formato numérico ou alfanumérico e deve ser completamente legível, além de estar gravado diretamente na baliza, sem possibilidade de deterioração ao longo do tempo nem apresentar imperfeições que dificultem a sua leitura.

Uma moto pode ter sinal de emergência V16?

Sim. Embora atualmente não seja algo obrigatório, o fato de ter um sinal de emergência V16 é muito recomendável para se proteger adequadamente em caso de sinistro na estrada.

 

No caso das motocicletas é ainda de maior importância, tendo em conta o risco que este grupo enfrenta na estrada e o considerável número de acidentes dos quais são afetados, devido maioritariamente às distrações dos condutores de automóveis.

Por que é melhor comprar um sinal V16 geolocalizado?

- O sinal V16 conectado evita completamente que tenhas que sair do carro para sinalizar a tua paragem ou sinistro na estrada, anulando por completo uma possível causa de atropelamento ao descer dele.

 

- Na Direção Geral de Trânsito recebem as coordenadas da tua localização para te assistirem, informando os outros automóveis que se aproximem do local do acidente.

 

- Não precisarás de realizar um investimento adicional, uma vez que a baliza V16 conectada será o único meio de sinalização de perigo permitido por lei a partir de 1 de janeiro de 2026.

Onde deve ser colocada a sinal V16 conectada?

Quais as características técnicas que deve ter uma luz de emergência V16?

  • Irradiação: o sistema óptico estará desenhado de forma que a luz cubra um campo de visibilidade horizontal de 360 graus e em vertical um mínimo de ± 8 graus para cima e para baixo.
  • Intensidade luminosa: a intensidade deve ser no grau 0 entre 40 e 700 candelas efetivas, e nos graus +-8 entre 25 e 600 candelas efetivas. Em ambos os casos, essa intensidade será mantida durante pelo menos 30 minutos.
  • Tempo de ativação: a duração da baliza com a luz acesa constantemente é de cerca de 2 horas de funcionamento ininterrupto.
  • Grau de proteção IP: pelo menos será IP54. 
  • Estabilidade: o equipamento será projetado para ficar estável sobre uma superfície plana, não se deslocando frente a uma corrente de ar que exerça uma pressão dinâmica de 180 Pa, na direção mais desfavorável para a sua estabilidade. 
  • Frequência de piscar: entre 0,8 e 2 Hz.
  • Temperatura da luz de emergência: Garantir-se-á o funcionamento da luz a temperaturas de −10 ºC e 50 ºC. 
  • Alimentação energética: A alimentação do dispositivo será autónoma através de uma pilha ou bateria que deverá garantir o seu uso ao cabo de 18 meses. Considerar-se-á que os dispositivos que utilizem uma bateria recarregável, desde que a carga da mesma possa ser realizada no próprio veículo, cumprem com este requisito.

Quais são as vantagens que uma sinal V16 de emergência nos oferece?

As principais vantagens da nova luz de emergência V16 conectada são melhorar a segurança e reduzir o número de acidentes. 

 

Por outro lado, graças à conectividade do dispositivo e à informação sobre a incidência enviada de forma anónima à DGT, estão a começar a ser definidos novos serviços associados ao produto que vão representar uma mudança disruptiva na gestão do sinistro que atualmente desenvolvem as empresas seguradoras. 

 

Esta mudança materializar-se-á na forma de contactar com a companhia de seguros, invertendo o procedimento e melhorando o tempo de resposta. Uma vez que, após ter vinculado o dispositivo com o nosso número de apólice, poderá ser a companhia de seguros quem nos contacte para prestar os seus serviços ao receber uma notificação enviada pela nossa baliza de emergência.

Porque os novos sinais V16 têm como sistema de alimentação uma pilha e não são carregados através de USB?

Estes novos dispositivos têm funcionalidades e características cujos mínimos exigíveis estão definidos no Decreto-Lei 1030/2022, onde se indica que a alimentação só poderá ser com este tipo de baterias. Adicionalmente, e durante o processo de homologação, a FlashLED garante a qualidade e durabilidade da bateria a 9V utilizada.

Que tipo de baterias usam os sinais de emergência V16?

Este tipo de balizas funcionam com pilhas alcalinas comerciais, as quais proporcionam um mínimo de 2,5 horas de autonomia em modo de emergência. Além disso, este tipo de pilhas conservam até 4 anos mais de 80% da sua capacidade.

Como posso verificar o estado da bateria do FlashLED SOS V16 conectado?

FlashLED SOS V16 conectada é a única luz de emergência deste tipo que possui verificação de bateria no próprio dispositivo com um indicador LED. Ao pressionar o botão principal por mais de 3 segundos, acende em diferentes cores dependendo do estado da bateria. Verde 100%, Laranja 50% e Vermelha 10%.

O que acontece se eu pressionar o botão do sinal V16 por engano?

A sinal V16 conectada foi projetada para evitar os “falsos avisos” que possam ocorrer por erro. Para isso, incorpora um algoritmo que evita a ativação ou o envio da posição em caso de uma ativação de curta duração ou uma localização que não esteja situada na rede de estradas. 

O algoritmo para detectar falsos positivos trabalha com base nestas duas variáveis: 

  • Não são enviados dados quando o tempo de ativação é inferior a 100 segundos.

 

  • Não são enviados dados se o dispositivo estiver a mais de 5 metros de distância de qualquer tipo de via.

Como funciona o sistema de avisos do sinal V16? 

Para ativar o sistema de avisos, basta pressionar o botão de ligar e/ou desligar para assim colocar em funcionamento tanto a luz de emergência como o envio anónimo da geolocalização do veículo para a DGT 3.0. 

 

Ao ativar este sistema, poderemos confirmar visualmente o seu funcionamento graças ao brilho da luz e, ao mesmo tempo, o sistema GPS começará a triangular a posição com os diferentes satélites do operador. 

 

A partir deste momento, o dispositivo começará a enviar o quadro de informação sobre a latitude, longitude e identificação do dispositivo para o servidor do fabricante e/ou operador de comunicações. Este envio está descrito como Protocolo A e inclui a trama de dados regulamentada. A informação será sempre pontual e ANÓNIMA. 

 

Uma vez que a trama do Protocolo A chega ao servidor intermédio, desde aí é enviada a mesma trama, conhecida como Protocolo B à plataforma DGT 3.0.

Como saberão os outros condutores que tive um acidente?

A luz que emite o sinal ou baliza V16 permitirá que seja detetado a uma distância de 1 quilómetro. Além disso, ao contar com um sistema de conectividade, os outros automóveis receberão informações sobre o acidente ou sinistro através dos seus sistemas de navegação, App SOS Alert ou computadores integrados. Da mesma forma, os condutores de veículos mais antigos ou sem esta tecnologia poderão saber da situação através dos painéis eletrónicos variáveis situados nas estradas.

O que significa que um sinal V16 esteja conectado?

Significa que os condutores não só poderão sinalizar a sua posição de forma física com o triângulo de emergência, mas também estarão sinalizados de forma virtual na plataforma DGT 3.0, oferecendo assim um alerta muito mais seguro para o conjunto de condutores que circulam na estrada.

Que tipo de rede utiliza o sinal V16 geolocalizado para as comunicações?

A sinal V16 utiliza a rede de comunicações NB (Narrow Band), o sistema Europeu de referência para dispositivos IoT (Internet das Coisas). Este tipo de rede trabalha sob antenas de 4G e 5G e permite emitir eficazmente um sinal da posição em que se encontra o sinistro, mesmo em zonas de pouca cobertura, como subterrâneos, parques de estacionamento ou zonas de pouca população.

 

Atualmente em Espanha apenas Telefónica e Vodafone dispõem de uma rede Narrow band própria.

O que é a plataforma DGT 3.0? 

DGT 3.0 é a plataforma da Direção-Geral de Trânsito que facilita a interconexão de todos os atores que fazem parte do ecossistema da mobilidade - fabricantes de veículos, fornecedores de serviços de navegação, aplicações de mobilidade, câmaras municipais, plataformas de transportes públicos, sistemas de gestão de frotas etc. - para oferecer em todo momento informação de tráfego em tempo real aos utilizadores da via, alcançando uma mobilidade mais segura e inteligente.

Qual é o objetivo da DGT 3.0?

O objetivo da plataforma DGT 3.0 é o de disponibilizar e partilhar em tempo real a informação dos diferentes eventos (ou casos de uso) que ocorrem na rede nacional de estradas. Para isso, a Direção Geral de Trânsito tem vindo a desenvolver uma plataforma intermédia de tecnologia chamada internet das coisas (IOT) entre os intervenientes e o utilizador final.

 

A sua função é a de fazer uso das vias de circulação e conectá-las de forma anónima tanto para fornecer informação valiosa à comunidade conectada, como para consumir essa mesma informação com o objetivo de detetar e ser notificado de situações de perigo que se possam produzir durante a nossa mobilidade na estrada.

Será que a DGT nos vai controlar ou geolocalizar de alguma forma?

NO. Este é talvez o ponto mais importante a ter em conta, pois há muitas dúvidas sobre a informação que a DGT vai disponibilizar pelo uso deste dispositivo geolocalizável. 

 

O primeiro que devemos saber é que a informação enviada é TOTALMENTE ANÓNIMA, e a lei específica que o dado enviado à plataforma DGT 3.0 não inclui dados pessoais do utilizador, apenas um identificador do dispositivo, correspondente ao IMEI do cartão SIM integrado. 

 

 Por outro lado, o sinal V16 SOMENTE CONECTA com a plataforma DGT 3.0 durante o tempo que estiver em uso, ou seja, apenas durante o tempo que ativarmos a luz V16 para sinalizar a incidência conectará com a DGT, depois deixará de emitir sinal e, portanto, quando estiver guardado no interior do veículo não estará conectado. 

Que benefício e obrigação de uso tem o sinal V16 conectado na Catalunha e no País Basco onde a DGT não tem competência sobre a gestão do tráfego?

A luz V16 de emergência será de OBRIGATÓRIO uso em todo o território nacional, trata-se de uma norma definida no Boletim Oficial do Estado e é por este motivo que, independentemente da comunidade em que se resida, qualquer utilizador terá de levar este dispositivo no veículo. 

 

No entanto, devido a que tanto na Catalunha como no País Basco as competências de trânsito estão nas mãos O serviço Catalão de Trânsito e a Ertzaintza respectivamente, os benefícios para o usuário não serão os mesmos que em outras comunidades autónomas onde é a Direção Geral de Tráfego (DGT) que gere a rede de estradas. 

 

Isto acontece porque tanto o Serviço Catalão de Trânsito como a Ertzaintza têm os seus próprios serviços digitais e atualmente não recebem toda a informação que a DGT possa facilitar-lhes através da caixa de difusão da sua plataforma DGT 3.0. 

 

Em qualquer caso, é previsível que mais tarde todas as administrações possam ter acesso à informação disponível na plataforma DGT 3.0 para que independentemente da comunidade autónoma em que resida um utilizador possa conhecer em tempo “real” os diferentes eventos da DGT 3.0. 

Como posso saber se um sinal de emergência V16 está certificado e homologado pela DGT?

De acordo com o Decreto Real 130/2022, a lista das marcas e modelos de balizas V16 que cumpram com tudo o que está estabelecido nesta seção, e que portanto sejam válidos para sinalizar um acidente, será publicada na direção http://www.dgt.es/v16 

Adicionalmente, o número de homologação V16 deverá estar serigrafado na tulipa da luz. 

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